Frequentemente, a dieta está associada a um sentimento de obrigatoriedade, algo pouco prazeroso e até mesmo uma penitência visando uma recompensa, a perda de peso. Sucumbir a um doce se transforma numa fraqueza, a qual se segue a culpa. Difícil obter resultados duradouros dessa forma, pois "sair da dieta" torna-se um alívio e a primeira medida quando o menor objetivo é alcançado.
Por que não tentar então uma mudança de hábitos? Buscar o prazer de sentar-se a mesa e saborear uma refeição colorida, diversificada e com porções balanceadas abandonando um pouco os fast foods; descobrir que um suco pode ser muito mais gostoso que um refrigerante e uma fruta suculenta muito mais saborosa que um salgado frito; e pensar em degustar um doce como um pequeno luxo ao qual podemos nos permitir as vezes.
Disposição para mudança é a primeira atitude a ser tomada. A segunda é buscar orientação. Afinal de contas, o que é uma alimentação saudável? O que incluir no cardápio e em que proporções?
O Ministério da Saúde lançou há algum tempo um guia sobre o assunto, no qual apresentou os 10 passos para uma alimentação saudável, super interessante e que eu posto a seguir. O importante, como é sugerido no próprio texto, é não se obrigar a realizar todos os passos de uma vez, e sim iniciar com os que lhe parecerem mais fáceis, avançando progressivamente.
Neste momento vocês devem estar se perguntando: mas quanto significa objetivamente cada porção? Abaixo uma parte do mesmo guia que esclarece o tópico (clica nas figuras que elas aumentam):
Mudar a rotina, o conceito do que é prazeroso é mesmo um desafio, por essa razão não vamos esgotar o tema aqui. Volta e meia voltaremos a falar sobre alimentação saudável!
Bjs
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